Juliana Monachesi analisa como a ‘verdade pública’ é produzida tecnológica, arquitetônica e esteticamente e como pode ser usada para expor novas formas de violência lideradas pelo Estado.
Anna Bella Geiger tem sua obra Circa MMXVIII analisada em texto inédito do curador Bernardo Mosqueira.
Sylvia Werneck analisa o avanço das pautas conservadoras a partir da censura da performance “La bette”, no MAM de São Paulo, que fez eclodir o ovo da serpente no cenário cultural brasileiro.
Vladimir Safatle lança um olhar sobre a arte e o “imobilismo e a incapacidade de agir, como uma potência” analisando o trabalho “Caminho da Pedra”, de Matheus Rocha Pitta.
A grafiteira Panmela Castro traz para babEL 12 seu manifesto “Convite VIP: Grande lançamento do parque de diversões da arte ativista”.
Angélica Dass fala um pouco de sua trajetória artística, de seu projeto “Humanae” e de como a arte, como um ativismo pode impactar nas pequenas ações do dia a dia.
Daniela Mattos avalia o empoderamento e a potência política do feminino nas artes e na cultura “como algo que vem resistindo pelo esforço e colaboração entre pessoas interessadas em transformar as estruturas vigentes, seja na arte ou na vida”.
Identidade e brasilidade temperam as receitas de Rebecca Lockwood, que se inspira na mandioca para criar uma nova receita.
Gabriel Moraes tem sua produção analisada por Henri Guette que relaciona a geopolítica dos territórios afetivos aos espaços de convivência e abrigo